domingo, 23 de novembro de 2008

Devemos buscar uma moderação saudável entre a fé e a razão!


Algumas pessoas acham que o cristão acredita em tudo sem ao menos usar a sua razão, que não pensam e que são enganados facilmente. Um engano de quem não consegue discernir a verdade da razão da nossa fé.
Não somos fideístas. FIDEÍSMO é as doutrinas que rejeitam o uso da razão para exercitar a fé, é o sistema doutrinário que descarta a razão.
Os fideístas se esquivam de argumentos difícieis ou das supostas contradições bíblicas. Um dos apologistas mais conceituados, Norman Geisler, dz o seguinte: “Se alguém não tem razão para não usar a razão, então essa posição é indefensável.
A bíblia está recheada de convites que nos faz pensar, raciocinar e usar a nossa razão. Deus nunca pediu que o nosso culto seja irracional, pelo contrário, pede que tenhamos um culto racional.
Pedro nos convida a estar preparados para responder a razão da nossa esperança (I Pe 3v.15), Deus nunca usou a irracionalidade para exigir que alguém acreditasse Nele.
A razão nunca foi inimiga da fé, pelo contrário, cremos em Deus porque pensamos e raciocinamos o porque de tudo e de todos.
O mais interessante é que, aqueles que dizem usar a razão para negar a fé, não percebem que estão mais cheios de fé naquilo que acreditam do que provas empiricas e racionais para satisfazer suas perguntas.
O desiquilibrio destes dois elementos importantes para o homem pode deixá-lo fanático ou descrente de tudo. O ideal é buscar o equilíbrio saudável entre a fé e a razão para que a vida aponte para a verdade.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Evangelizando o Brasil

(Clique o Banner para melhor Visualização)
Projeto Minha Esperança Brasil!
Evangelizar -Este é um dos objetivos da igreja.
Se não nos envolvemos em levar a palavra do Senhor, para que estamos na igreja?
Como podemos dizer que fazemos parte do corpo de Cristo?
Este projeto de evangelização consiste em os lares cristãos(o que eles estão chamando de lares Mateus) abrirem suas portas para vizinhos,e familiares poderem assistir a
esses programas na casa desses irmãos,para terem acompanhamento
posterior e serem encaminhados para uma igreja.
Você pode ser um agente multiplicador de salvação e reconciliação.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Será que Deus se arrepende?



Não, Deus não se arrepende.

O verbo no hebraico que traduziu “arrepender” pode também ser traduzido como “entristeceu”. Que seria o mais correto.

Deus pelo seu conhecimento infinito não se arrepende porque o seu entendimento é imensurável.

O conhecimento de Deus ultrapassa o presente, vai até o futuro como também tem conhecimento do passado. O homem se arrepende porque não possui o atributo que chamamos de onisciência.

A própria Bíblia nos dá a acerteza de que não existe limite para o entendimento do Senhor. Salmos 147 v. 5: "Grande é o nosso Senhor, e de grande poder; não há limite ao seu entendimento. "

Jesus disse:

Mateus 10v.29 - 30 : "Não se vendem dois passarinhos por um asse? e nenhum deles cairá em terra sem a vontade de vosso Pai.
30 - E até mesmo os cabelos da vossa cabeça estão todos contados."

Deus pelo seu conhecimento não pode se arrepender, pois o arrependimento é um ato humano, vem de não ter conhecimento do que poderia acontecer. O resultado de um ato só traz arrependimento para quem não o conhece anteriormente.

Ex: O ser humano se arrepende porque não conhecia o que iria acontecer após realizar tal ato.


Conhecendo todas as coisas, Deus abe o que é bom - Paulo já dizia que o conhecimento de Deus é insondável e seus juízos absolutos.

Romanos 11v.33 - "Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria, como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos!
34 - Pois, quem jamais conheceu a mente do Senhor? ou quem se fez seu conselheiro?
35 - Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que lhe seja recompensado?36 - Porque dele, e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. "

Deus tem acesso a todas as informações antes mesmo que elas existam. Então, os julgamentos que Deus realiza são sábios e conhecedores antes da existência.

Acrescentando a resposta dos irmãos, a palavra "arrepende" é uma figura de Linguagem antropopática.

Deus usou esta linguagem para que o homem entendesse a sua ação.

Jeremias:7 - Se em qualquer tempo eu falar acerca duma nação, e acerca dum reino, para arrancar, para derribar e para destruir,
8 - e se aquela nação, contra a qual falar, se converter da sua maldade, também eu me arrependerei do mal que intentava fazer-lhe.
9 - E se em qualquer tempo eu falar acerca duma nação e acerca dum reino, para edificar e para plantar,
10 - se ela fizer o mal diante dos meus olhos, não dando ouvidos à minha voz, então me arrependerei do bem que lhe intentava fazer."

A expressão "arrependeu o Senhor" está ligada inteiramente na mudança de atitude, e não arrependimento humano como conhecemos.

Escreva para o meu e-mail:restauravida@uol.com.br

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

A Falácia dos Argumentos Ateístas - Retirado do site CACP

Artigo enviado por e-mail por um ateu ao site do Centro Apologético Cristão de Pesquisa.


1 - Sem evidências = Sem Deus


Argumento: Os teístas não podem fornecer evidências convincentes da existência de Deus. Portanto, Deus não existe/os teístas estão errados ao acreditarem em Deus.

Explicação: Este é, às vezes, chamado de argumento evidencialista do ateísmo. Basicamente, ele afirma que, na ausência de evidências em favor de Deus, deve-se acreditar que ele não existe.

Paródia: Os ateístas não podem fornecer evidências convicentes da não-existência de Deus. Portanto, Deus realmente existe/os ateístas estão errados ao não acreditarem nele.

Refutação: Este argumento comete a falácia formal do apelo à ignorância, por presumir que a falta de provas da existência de Deus equivale a uma prova contra sua existência. Na verdade, a única coisa que a falta de evidências realmente permite é falta de crença em Deus, não a afirmação de que Deus não existe. Além do mais, mesmo se não houver absolutamente nenhuma evidência a favor da existência de Deus, isso não significa que os teístas são estúpidos. O teísmo, para muitos, poderia ser uma crença tão fundamental que não é sequer teoricamente sujeita à prova. Criticar uma crença com base em evidências, portanto, é semelhante a criticar, digamos, a crença na existência de outras mentes (o que, da mesma forma, definitivamente não é demonstrável).


2 - Provar é mais fácil que desprovar


Argumento: É mais fácil provar a existência de algo que provar sua inexistência. A fim de provar que algo existe, é preciso apenas mostrar um caso de sua existência; já para provar que algo não existe, é preciso vasculhar cada parte da realidade. Portanto, cabe sempre aos teístas provar que Deus existe -- e como eles não podem fazê-lo, Deus não existe.

Explicação: Um modo de tentar lançar o ônus da prova sobre os teístas, pois é supostamente mais fácil (em teoria) provar o teísmo do que o ateísmo.

Paródia: É mais fáil provar que existe somente uma maçã podre neste saco do que provar que há mais de uma. Então, na ausência de provas de que há mais maçãs podres, devemos concluir com certeza de que há somente uma no saco.


Refutação: A facilidade em provar uma crença não tem qualquer relação com a plausibilidade dessa mesma crença, e certamente não muda o ônus da prova. Este argumento, bem como o de "Sem evidências = Sem Deus", é apenas uma tentativa sorrateira de justificar e cometer a falácia de apelo à ignorância.


3 - O teísmo é anticientífico


Argumento: A ciência descarta a existência de um Deus, pois Deus não pode ser observado epistemologicamente.. Portanto, é anticientífico acreditar em Deus.


Explicação: Muito direto. A crença aqui é de que a ciência é fundamentalmente atéia, e, por conseqüência, o teísmo deve ser anticientífico. (A maioria dos proponentes deste ponto de vista seriam bem rápidos em acrescentar, "E já que o teísmo é anticientífico, não passa de lixo supersticioso".)


Paródia: A ciência descarta a questão de se uma mão vence outra no pôquer. Portanto, é anticientífico vencer no pôquer, e os jogadores de pôquer são apenas idiotas supersticiosos.


Refutação: Na verdade, a ciência não nega a existência de Deus mais do que nega as regras do pôquer. Deus, como o pôquer, é simplesmente uma idéia para a qual a ciência não é importante. De fato, todas as questões metafísicas são, por sua própria natureza, inabordáveis pela ciência. Esta não descarta a existência dessas coisas; ela apenas reconhece que elas não estão sujeitas à investigação científica. Conseqüentemente, a crença em Deus não é anticientífica, no sentido de que seja contrária à ciência.


4 - Os teístas são maus


Argumento: A crença em Deus tem produzido incontáveis guerras, inquisições, e outros tipos de tormento. Portanto, a crença em Deus deveria ser rejeitada.

Explicação: O exemplo mais comum de apelo emocional. O teísmo tem levado a atrocidades; logo ele deve ser considerado falso.


Paródia: A ciência levou à criação da bomba atômica, bem como a incontáveis outros implementos de destruição em massa. Estes, por sua vez, têm causado grandes dores e sofrimentos às pessoas ao longo da história. Portanto, a ciência deve ser rejeitada.


Refutação: Mesmo se fosse verdade que o teísmo sempre levasse a atrocidades (e não é) isso não afetaria em nada a questão de ele ser ou não verdadeiro.


5-Onde está Deus?

Argumento: Deus não pode ser encontrado em lugar algum do universo. Deus não tem tamanho nem massa. Logo, Deus não é uma coisa, e por isso não pode existir.


Explicação: Este argumento basicamente diz que, por Deus não ser um objeto físico, ele não pode existir.Paródia: A lógica não pode ser encontrada em lugar algum do universo. A lógica não tem tamanho ou massa. Logo, a lógica não pode existir.


Refutação: Este argumento se baseia no materialismo, que é o ponto de vista metafísico de que apenas os objetos físicos existem realmente. Até aí nada de mais -- não há nenhuma razão a priori pela qual o materialismo deva ser falso. Mas é um argumento muito, muito ingênuo contra o teísmo, já que os próprios teístas obviamente não aceitam o materialismo como verdadeiro! A fim de que a proposição acima fizesse sentido, o ateísta teria de provar que é o materialismo que está com a razão; algo essencialmente impossível.

6 - Deus não tem sentido

Argumento: A palavra "Deus" é tão vaga e ambígua, que não se refere a uma única coisa. Pergunte a um hindu o que é Deus, e ele lhe dirá algo completamente diverso do que diria um cristão, porque não há dois "Deuses" exatamente iguais. Logo, Deus deve ser descartado, simplesmente porque ele não significa nada para quem diz que ele existe.

Explicação: Isso é por vezes chamado de ateísmo lingüístico. A idéia báica é que, já que "Deus" é supostamente um termo sem sentido, não se pode acreditar validamente em Deus mais que se poderia acreditar em, digamos, "squarfs" e "turlims".


Paródia: A idéia de que "existe uma maçã vermelha" é tão vaga e ambígua que não se refere a uma única coisa. Pergunte àquele sujeito o que é uma maçã vermelha, e ele apontará para uma fruta de um formato particular e um matiz particular de vermelho; ao passo que um outro sujeito apontará para uma fruta com um matiz diferente de vermelho, já que não existem duas maçãs perfeitamente iguais. Logo, a existência de uma maçã vermelha deve ser descartada, pois não significa nada dizer que existe tal fruta.


Refutação: É claro que a palavra "Deus" é, se vista sem maiores definições, muito vaga e ambígua para significar muita coisa. Mas o argumento ateísta acima se fundamenta num equívoco sutil: ele diz que, uma vez que o termo muito genérico "Deus" não tem um significado suficientemente preciso, nada que possa ser chamado de Deus pode realmente existir.


Na verdade, contudo, é inteiramente possível ter definições específicas de Deus que realmente fazem sentido. Os hindus têm uma definição específica de Deus; os cristãos têm outra; os judeus, outra; e assim por diante.

Tudo o que a ambigüidade do termo genérico "Deus" significa é que um ateu, em vez de falar de "qualquer Deus", deve lidar com concepções individuais de Deus. Essas concepções particulares podem certamente ter sentido próprio, e ser, por conseqüência, imunes ao desafio do "ateísmo lingüístico".

OBS: Este artigo foi escrito por um ateu. Depois de avaliado, foi publicado.

terça-feira, 15 de julho de 2008

Contradição na hora da crucificação?



Topico postado na comunidade
Contradição Bíblicas no orkut.
Qual é a hora da crucificação

As duas primeiras citações se confirmam, e segue de acordo ainda com o que afirma o livro de S. Mateus."E era a hora terceira, e o crucificaram." (Marcos 15:25)"E era já quase a hora sexta, e houve trevas em toda a terra até a hora nona.Escurecendo-se o sol; e rasgou-se ao meio o véu do templo.E, clamando Jesus com grande voz, disse: Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito. E, havendo dito isto, expirou." (São Lucas 23:44-46)Ia tudo muito bem, até que chega João e faz uma bagunça total.

Note que aqui Jesus ainda não tinha sido crucificado."E era a preparação da páscoa, e quase à hora sexta; e disse aos judeus: Eis aqui o vosso rei.Mas eles bradaram: Tira, tira, cucifica-o. Disse-lhes Pilatos: Hei de crucificar o vosso Rei? Responderam os principais dos sacerdotes: Não temos rei, senão o César." (João 19:14-15)

Acusação:Saber qual foi a hora da crucificação – Se na hora sexta ele estava ainda sendo julgado, como Jesus poderia ter sido crucificado na hora terceira?
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Resposta a Suposta Contradição Bíblica:
Podemos ter uma única certeza: Muitos erros demonstram a falta de conhecimento do texto, contexto, da cultura, do autor, para quem estava sendo escrito aquelas palavras e por ai vai...
Diante destas informações, sem o conhecimento devido sobre como era a medição do tempo Romano e a medição do tempo Judaico, parece que estamos diante de um grave erro e uma absurda contradição. Mas este é um problema bem fácil de responder.
HORÁRIOS ERRADOS?
NÃO. Posso dizer que os dois HORÁRIOS estão corretos .
*João registra em seu Evangelho o tempo Romano, a medição Romana era a seguinte: O dia corria de meia-noite a meia-noite.- Então o horário de João significava 6 horas da manhã.
*Marcos segue o horário Judaico :O período 24 horas Judaico começava ás 6 horas da Tarde e a manhã, ás 6 horas da manhã.
Marcos afirma que na TERCEIRA HORA Jesus foi crucificado – horário correspondente ás 9 horas do nosso tempo.
João afirma que o julgamento de Jesus foi cerca da hora sexta – isto corresponde ás 6 horas da manhã. Um dos exemplos que registram as horas no livro de João, é na passagem da mulher Samaritana.
João 4v. 6 “Estava ali a fonte de Jacó. Cansado da viagem, assentara-se Jesus junto ä fonte, por volta da hora sexta.”
Considerando a extensão de sua viagem, e o seu cansaço, e que normalmente era o final da tarde que as pessoas iam até o poço para retirar água e dar aos seus animais a água, e possivelmente retirar água para beber. Isto fica comprovado que era ás 6 horas da Tarde – que é a sexta hora pelo sistema Romano.
O mesmo é verdade a respeito da referência de João 1v.39:“Responderam-lhes : Vinde e vede. Foram pois, e viram onde Jesus estava morando, e ficaram com ele aquele dia, sendo mais ou menos a hora décima”
A hora décima = a 10 horas da manhã.
Uma hora mais propicia para pregar do que as 4 horas da manhã.
Até mais uma suposta contradição Bíblica.

Gênesis - Adão deveria morrer ao comer o Fruto?

Esta foi uma Acusação postada na "comunidade contradições da Bíblia" no orkut.

Uma mentirinha de deus...
Deus disse a Adão:Gênesis 2:16 E o SENHOR Deus lhe deu esta ordem: De toda árvore do jardim comerás livremente,Gênesis 2:17 mas da árvore do conhecimento do bem e do mal não comerás; porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás.

E Eva falando para a serpente o que deus havia lhe dito:Gênesis 3:2 Respondeu-lhe a mulher: Do fruto das árvores do jardim podemos comer,Gênesis 3:3 mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais.

Adão viveu 930 anos teve uma penca de filhos e não morreu após comer o fruto proibido, nem Eva.Parece que deus mais uma vez usou a tática do medo pra impor sua vontade, e nem cumpriu sua palavra...Até a serpente foi mais verdadeira com Eva:Gênesis 3:4 Então, a serpente disse à mulher: É certo que não morrereis.

Vamos a resposta para esta suposta contradição :
A falta de discernimento, a leitura rápida com segundas intenções do texto, levantam esta dúvida, o que leva muitas pessoas a acreditarem em uma contradição. Porém, o versículo relata o que aconteceria quando Adão comesse o fruto, sua morte, mas em nenhum momento relata que ele morreria imediatamente. Releia os versículos!
Em que momento a passagem afirma que eles morreriam no mesmo dia?
Em nenhum momento. A passagem afirma que eles certamente morreriam e não que morreriam imediatamente. O que esta passagem explica é que a partir daquele momento a morte existiria e seria uma certeza absoluta.
O mesmo autor da acusação bíblica demonstrou que Adão morreu fisicamente:
Gênesis 5v. 5: "Todos os dias que Adão viveu foram novecentos e trinta anos; e morreu."
A morte veio sobre eles, não existe nenhuma contradição nesta passagem, no dia em que foi desobedecida a condição imposta por Deus, a morte física começou a ser uma certeza absoluta.
De certa forma, o homem nasce morrendo, pois a cada dia envelhecemos e estamos mais perto da morte, então, quando Adão desobedeceu a ordem, a morte foi-lhe imposta como sentença, mas em nenhum momento a Bíblia declara o dia em que ele morreria, apenas que “no dia em que dela comeres, certamente morrerás”.
Além disso, existe um outro tipo de morte relatada na bíblia que é a morte espiritual, a qual o casal sofreu no exato momento em que desobedeceu. Isto torna se claro pela atitude de tentar esconder-se de Deus no momento habitual da comunhão diária com Ele, pela viração do dia. (Gn 3v. 8).
A partir deste momento, o casal passa a estar atrelado a morte física e a espiritual também.
Então, concluído: Quem mentiu foi a serpente e, portanto, o acusador da suposta contradição bíblica também.